Um dia regado ao mau humor e dor. Não aquela dor reconhecida, de dente, de barriga ou cabeça. É dor de alma, de espírito, de fazer aquilo que não gosto e não acredito por precisar de dinheiro. É o que P. T. falou um dia: "sinto como se tivesse me prostituindo". É bem por aí. Todas as vozes me irritam; os passos me tiram do sério e o fato de eu ainda estar aqui me enoja. Espero que tenha sido apenas um dia ruim e que amanhã, tudo tenha passado. Se não passar, em pouco mais de 2 meses, vou me declarar livre. JU-RO!
P.S.: dia 11 de junho eu saio de férias. Chega logo, pelamordedeus!!!!
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