quarta-feira, 31 de março de 2010

Oh, Africa!




Só a Pepsi mesmo pra fazer um comercial desse tipo. Eu sempre vibro com todos eles.

Oh, Africa!




Só a Pepsi mesmo pra fazer um comercial desse tipo. Eu sempre vibro com todos eles.

Pagabéns, Dogado!

Pagabéns, Dogado!

Dna. Ivone Lara


Se não fosse L. eu nunca conheceria essa lindeza de pessoa. Fui assisti-la no Teatro FECAP e me emocionei até as tampas. Humilde, enfermeira, cantora e rainha. Rainha do samba como é conhecida Dona Ivone Lara. Dona, porque já faz parte do seu nome. Ivone, porque é a essência da guerreira que, prestes a completar 90 anos, encara plateia, críticos e manda brasa no "Sonho Meu". E Lara, porque é sonoro: lara ri, lara lá. Uma das oportunidades que eu devo agradecer por ter tido, pelo resto da vida.



P.S.: lógico que conseguimos uma foto com ela. Mas, se eu contar, capaz de ninguém acreditar que desci descalça aquelas escadas de borracha. RÁ! Tudo e mais um pouco por momentos felizes.

Dna. Ivone Lara


Se não fosse L. eu nunca conheceria essa lindeza de pessoa. Fui assisti-la no Teatro FECAP e me emocionei até as tampas. Humilde, enfermeira, cantora e rainha. Rainha do samba como é conhecida Dona Ivone Lara. Dona, porque já faz parte do seu nome. Ivone, porque é a essência da guerreira que, prestes a completar 90 anos, encara plateia, críticos e manda brasa no "Sonho Meu". E Lara, porque é sonoro: lara ri, lara lá. Uma das oportunidades que eu devo agradecer por ter tido, pelo resto da vida.



P.S.: lógico que conseguimos uma foto com ela. Mas, se eu contar, capaz de ninguém acreditar que desci descalça aquelas escadas de borracha. RÁ! Tudo e mais um pouco por momentos felizes.

Filosofando...

......quando não encontramos o caminho, construímos...... 

Filosofando...

......quando não encontramos o caminho, construímos...... 

terça-feira, 30 de março de 2010

Onde Kennedy morreu




Não é somente o fato de o clip terminar bem no ponto onde John Kennedy foi assasinado; igualmente, não é pelo fato de que a cantora caminha até o local e vai tirando cada peça de roupa que veste até ficar nua; tenham certeza de que também não é pelo fato de chamar atenção pelo atentado ao pudor; muito menos do clip ser gravado em uma única tomada. O fato é que música de Erykah Badu é muito, mas muito linda. E só.

Onde Kennedy morreu




Não é somente o fato de o clip terminar bem no ponto onde John Kennedy foi assasinado; igualmente, não é pelo fato de que a cantora caminha até o local e vai tirando cada peça de roupa que veste até ficar nua; tenham certeza de que também não é pelo fato de chamar atenção pelo atentado ao pudor; muito menos do clip ser gravado em uma única tomada. O fato é que música de Erykah Badu é muito, mas muito linda. E só.

Fotos do final de semana - by L.






Fotos do final de semana - by L.






Andy Warhol, Mr. America


Comentei em um post de ontem que visitei o Memorial da Resistência. Porém, antes disso, fui conferir a exposição de Andy Warhol. Entrei na Pinacoteca. Não era lá. Era na Estação Pinacoteca. Ahhhhhh.... da próxima vez presto mais atenção nas informações do jornal. Um adendo: na trajetória Pinacoteca - Estação Pinacoteca, fui abordada duas vezes pelo mesmo menino (detalhe: muito doido de crack), que pedia dinheiro para comprar uma marmita. ME-DO! O que deveria ser culturalmente gostoso do início ao fim, posso dizer que andar no centro da cidade é uma bosta. A gente sua de medo de qualquer tipo de abordagem. O pior é que nego tá tão louco que não sabe nem o que está fazendo. Bom, se tá na cara do gol em Brasília, não é de se esperar que façam algo por aqui. Problema social.
Quanto às obras do artista, não posso me aprofundar porque não entendo de arte como uma garota que estava no local e ficou impressionada com a combinação perfeita da cor laranja com o rosa-pink. "Uma mistura que só alguém como ele poderia harmonizar tão bem", palavras dela. Dã! Sou, digamos, uma apreciadora do movimento artístico, no qual Andy Warhol se enquadra. E ver Marilyn foi o must. Jackie O, então foi sublime.
Até 23 de maio.

"Se você quer saber tudo sobre  Andy Warhol, é só olhar 
para a superfície: das minhas pinturas, dos meus filmes e a minha, eu estou lá. 
Não há nada por trás disso."



 "São os filmes, desde que eles foram inventados, que têm realmente 
conduzidos as coisas na América. Eles mostram o que devemos fazer, como fazê-lo, quando, como se sentir sobre o que fizemos, e como aparentar aquilo que sentimos. 
É o máximo quando eles mostrar como beijar como James Dean, como seduzir como 
Jane Fonda e como ganhar como Rocky."

Andy Warhol, Mr. America


Comentei em um post de ontem que visitei o Memorial da Resistência. Porém, antes disso, fui conferir a exposição de Andy Warhol. Entrei na Pinacoteca. Não era lá. Era na Estação Pinacoteca. Ahhhhhh.... da próxima vez presto mais atenção nas informações do jornal. Um adendo: na trajetória Pinacoteca - Estação Pinacoteca, fui abordada duas vezes pelo mesmo menino (detalhe: muito doido de crack), que pedia dinheiro para comprar uma marmita. ME-DO! O que deveria ser culturalmente gostoso do início ao fim, posso dizer que andar no centro da cidade é uma bosta. A gente sua de medo de qualquer tipo de abordagem. O pior é que nego tá tão louco que não sabe nem o que está fazendo. Bom, se tá na cara do gol em Brasília, não é de se esperar que façam algo por aqui. Problema social.
Quanto às obras do artista, não posso me aprofundar porque não entendo de arte como uma garota que estava no local e ficou impressionada com a combinação perfeita da cor laranja com o rosa-pink. "Uma mistura que só alguém como ele poderia harmonizar tão bem", palavras dela. Dã! Sou, digamos, uma apreciadora do movimento artístico, no qual Andy Warhol se enquadra. E ver Marilyn foi o must. Jackie O, então foi sublime.
Até 23 de maio.

"Se você quer saber tudo sobre  Andy Warhol, é só olhar 
para a superfície: das minhas pinturas, dos meus filmes e a minha, eu estou lá. 
Não há nada por trás disso."



 "São os filmes, desde que eles foram inventados, que têm realmente 
conduzidos as coisas na América. Eles mostram o que devemos fazer, como fazê-lo, quando, como se sentir sobre o que fizemos, e como aparentar aquilo que sentimos. 
É o máximo quando eles mostrar como beijar como James Dean, como seduzir como 
Jane Fonda e como ganhar como Rocky."

Revista Elle francesa de abril

Ostentando manequim 48, a Elle francesa vai na contramão de uma pesquisa americana a qual garante que, ver modelos gordinhas em ensaios fotográficos, contribuem para baixar autoestima feminina. Justo aonde deu esse tipo de resultado, né? No lugar onde há mais obesos no mundo. Que paradoxo ridículo!






 P.S.: não contente, a revista publica o ensaio da top plus-size Tara Lynn em nada menos que 20 páginas. Não faço apologia à hipertensão, colesterol, nem diabetes, mas tava na hora do pessoal da moda rever os conceitos de beleza, hã? (como se magreza fosse sinônimo de saúde. Hoje em dia não é. Aliás, acho que manter esse padrão esquelético, nunca foi sinônimo de saúde alguma). E olha que a França é o país referência da moda! Gostei da ousadia.

Revista Elle francesa de abril

Ostentando manequim 48, a Elle francesa vai na contramão de uma pesquisa americana a qual garante que, ver modelos gordinhas em ensaios fotográficos, contribuem para baixar autoestima feminina. Justo aonde deu esse tipo de resultado, né? No lugar onde há mais obesos no mundo. Que paradoxo ridículo!






 P.S.: não contente, a revista publica o ensaio da top plus-size Tara Lynn em nada menos que 20 páginas. Não faço apologia à hipertensão, colesterol, nem diabetes, mas tava na hora do pessoal da moda rever os conceitos de beleza, hã? (como se magreza fosse sinônimo de saúde. Hoje em dia não é. Aliás, acho que manter esse padrão esquelético, nunca foi sinônimo de saúde alguma). E olha que a França é o país referência da moda! Gostei da ousadia.

segunda-feira, 29 de março de 2010

Ontem, 365 dias


Esta mensagem deveria ter sido postado ontem. Mas eu estava muito acompanhada e ocupada em eventos culturais. Uia!

Ontem, 365 dias


Esta mensagem deveria ter sido postado ontem. Mas eu estava muito acompanhada e ocupada em eventos culturais. Uia!

Memorial da Resistência

Antigo Memorial da Liberdade, dei continuidade a minha visita na exposição Andy Warhol, Mr. America. Quero ser sincera nesse espaço, por isso críticos de arte, não fiquem bravos com o que vou escrever agora: me emocionei milhares de vezes mais com a história do nosso país do que com o ícone da pop arte. Prontofalei! Logo na entrada do corredor que dá para as 4 celas, minhas pernas e meus braços ficaram arrepiados. A ditadura do Brasil está lá, com marcas na parede produzidas pelos presos políticos que se aglomeraram no local, esperando para serem torturados. Cada cela conta uma parte do todo; cada cela volta na época de Getúlio; cada cela, uma sensação. Aquele local, no início da década de XX foi construído para abrigar os escritóriso e armazéns da Companhia Estrada de Ferro Sorocabana. Era lá também que se encontrava uma das delegacias especializadas para conter a ordem do Estado, ou seja, a Delegacia de Ordem Pública e Social de SP (o DEOPS). Eu e L. perguntamos sobre a sala de tortura a uma moça uniformizada que se encontrada em pé na entrada dos corredores. Ela disse que não sabia informar. Quer dizer, quantas coisas ainda estão escondidas nos porões ou portas falsas da ditadura brasileira?
Esse sim é uma passeio e tanto para se fazer em uma sábado ou domingo. Detalhe: vá com tempo de sobra. Tem áudio para ser ouvido e vídeo para ser assistido.






  • do site da Pinacoteca:
A primeira cela mostra os trabalhos do processo de implantação do Memorial da Resistência; a segunda presta uma homenagem aos milhares de presos desaparecidos e mortos em decorrência de ações do DEOPS/SP; na terceira cela foi reconstituída a partir das lembranças de ex-presos políticos e a quarta cela oferece uma leitura da solidariedade entre os que estiveram encarcerados naquele local. Neste contexto do cotidiano na prisão, evoca-se também uma celebração religiosa realizada pelos frades dominicanos presos em 1969. Finalmente, um diorama permite ao visitante compreender como as manifestações públicas de resistência, naquele período, ecoavam nas celas.

Memorial da Resistência

Antigo Memorial da Liberdade, dei continuidade a minha visita na exposição Andy Warhol, Mr. America. Quero ser sincera nesse espaço, por isso críticos de arte, não fiquem bravos com o que vou escrever agora: me emocionei milhares de vezes mais com a história do nosso país do que com o ícone da pop arte. Prontofalei! Logo na entrada do corredor que dá para as 4 celas, minhas pernas e meus braços ficaram arrepiados. A ditadura do Brasil está lá, com marcas na parede produzidas pelos presos políticos que se aglomeraram no local, esperando para serem torturados. Cada cela conta uma parte do todo; cada cela volta na época de Getúlio; cada cela, uma sensação. Aquele local, no início da década de XX foi construído para abrigar os escritóriso e armazéns da Companhia Estrada de Ferro Sorocabana. Era lá também que se encontrava uma das delegacias especializadas para conter a ordem do Estado, ou seja, a Delegacia de Ordem Pública e Social de SP (o DEOPS). Eu e L. perguntamos sobre a sala de tortura a uma moça uniformizada que se encontrada em pé na entrada dos corredores. Ela disse que não sabia informar. Quer dizer, quantas coisas ainda estão escondidas nos porões ou portas falsas da ditadura brasileira?
Esse sim é uma passeio e tanto para se fazer em uma sábado ou domingo. Detalhe: vá com tempo de sobra. Tem áudio para ser ouvido e vídeo para ser assistido.






  • do site da Pinacoteca:
A primeira cela mostra os trabalhos do processo de implantação do Memorial da Resistência; a segunda presta uma homenagem aos milhares de presos desaparecidos e mortos em decorrência de ações do DEOPS/SP; na terceira cela foi reconstituída a partir das lembranças de ex-presos políticos e a quarta cela oferece uma leitura da solidariedade entre os que estiveram encarcerados naquele local. Neste contexto do cotidiano na prisão, evoca-se também uma celebração religiosa realizada pelos frades dominicanos presos em 1969. Finalmente, um diorama permite ao visitante compreender como as manifestações públicas de resistência, naquele período, ecoavam nas celas.

A casa das 37 mulheres


Sábado - 37 mulheres à beira de um ataque de nervos. A pessoa que tem a brilhante ideia de agrupar uma quantidade enumérica de mulheres está arriscada a esse tipo de cena. Muita alegria é proporcional a lavação de roupa suja. Até chegar uma sã consciência e mandar parar tudo. Aí, começam as novas gargalhadas até o papo ficar sério de novo. Emoções demais. A-DO-RO! Chá da tarde substituído por taças e taças de champanhe Riccadonna. Pãezinhos trocados por azeitonas gregas, queijo parmesão com aceto balsâmico 25% envelhecido e frutas secas. Coisa chiquérrima. Como eu havia acordado muito tarde e, consequentemente, o café da manhã aconteceu às 12h, pensei: "Que venha o que tiver que ser". E veio. Brindes intermináveis. Gritos ensurdecedores. E eu no meio do furduncio gostoso, rindo pra burro e dizendo coisas que eu não diria em estado de sobriedade. RÁ! Às vezes é bom uma boa bebedeira. Ups!

A casa das 37 mulheres


Sábado - 37 mulheres à beira de um ataque de nervos. A pessoa que tem a brilhante ideia de agrupar uma quantidade enumérica de mulheres está arriscada a esse tipo de cena. Muita alegria é proporcional a lavação de roupa suja. Até chegar uma sã consciência e mandar parar tudo. Aí, começam as novas gargalhadas até o papo ficar sério de novo. Emoções demais. A-DO-RO! Chá da tarde substituído por taças e taças de champanhe Riccadonna. Pãezinhos trocados por azeitonas gregas, queijo parmesão com aceto balsâmico 25% envelhecido e frutas secas. Coisa chiquérrima. Como eu havia acordado muito tarde e, consequentemente, o café da manhã aconteceu às 12h, pensei: "Que venha o que tiver que ser". E veio. Brindes intermináveis. Gritos ensurdecedores. E eu no meio do furduncio gostoso, rindo pra burro e dizendo coisas que eu não diria em estado de sobriedade. RÁ! Às vezes é bom uma boa bebedeira. Ups!