Terça-feria, das 8h às 19h - feira e palestra do mercado de informática. O que eu tenho a ver com isso? NA-DA. O alvoroço era o debate com o apresentador Luis Roberto, da Rede Globo, o ex-jogador Raí, o ex-vôlei Tande e a atleta Maureen, sobre as condições de o Brasil receber uma Copa do Mundo e Olimpíadas. Bem interessante. Pena que virou um Bem Amigos e o papo desvirtuou para o campo profissional de cada um. Almoço. Pegação de brindes nos stands, oba! Palestra com tema voltado para a política brasileira. Sabe o que acontece quando votamos um em deputado que já atingiu o número de votos para ser eleito? A sobra vai para um amigo de partido. Para o quê? Ser eleito também, óbvio. Uma vergonha. Não quis saber. Café da tarde. Só besteira: doce, salgados gordurosos, como enroladinho de salsicha, suco de pêssego ou goiaba (urgh!) e sanduíche de tomate-seco. Ah, tá! Tinha umas frutas cortadas. Palestra das 16h com Leila Navarro. Tô tão descrente do mundo e das pessoas em geral que era constante o pensamento de que a palestra te era pura fraude, uma enganção nota 10. Abstraí. Difícil ser eu nesse momento crítico. Pra tudo tenho um pé pra trás (coisa de pobre, como disse a palestrante). Auto-ajuda profissional. É isso que ela faz. É pra isso que as empresas a contratam: para injetar ânimo na veia. Não sei, sei lá, tanto faz, whatever, próximo, só amanhã, quem sabe, talvez. No final, dei umas boas risadas e um bodinho. L. ganhou uma impressora por causa do bigoidile. RÁ! A-MO. Jantar no japonês pra digerir toda comida do dia.
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