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quarta-feira, 24 de março de 2010
Só Quentin pra matar Hitler
Nada de mega planos. Muito menos milhares de reuniões estratégicas. Matar Hitler pela primeira vez (pelo menos foi a primeira vez que eu vi), foi facin, facin... Melzinho na chupeta. Lógico que não vou contar mais, caso contrário acabaria com a surpresa de seu assassino na ficção. Na real, pra mim, a pessoa não foi surpresa alguma. Surpresa mesmo é ver o desenrolar do roteiro e saber quem é o verdadeiro X da história toda. Isso sim é o tcham! "Bastardos Inglórios" é um filme que não poderia ser dirigido por ninguém menos que Quentin Tarantino. A música, as paradas de cenas, o dedo na ferida (urgh... que aflição!), a cor do vestido, o tom do batom, a risada maquiavélica na projeção, o bastão de beisebol destruindo miolos. Tudo tem sua característica no sense total. E mais, as coisas acontecem da maneira mais calma já vista em um roteiro com o tema da 2ª Guerra Mundial, ou seja, ruas desertas, clima anemo, um toque de romance no ar, cinema gerando lucro... Eu, particularmente, adorei ver o outro lado da moeda.
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