Pachá SP

"Pá achá" a Pacha vou falar que é tarefa difícil. Sabe aquelas caixas do CEAGESP? Pois é, bem ali. Sabe quando eu acharia que havia acertado o local? Pois é, NUN-CA! Fico imaginado aquela porta lotada, pessoas entre as caixas de madeira e vice-versa, quando o DJ Paul van Dyk esteve no Brasil. Neste fim de semana que pássou a casa estava vazia. Vazia pela enormidade que é. E que lugar lindo! Deve ser assim em todas as outras unidades ao redor do mundo. Cerejas penduradas no teto (mas isso eu já sabia devido a uma reportagem que assisti no E!). Gente bonita? Não. Perguntei se era sempre. Me responderam: "é fase". Que fase! A bebida é mais batizada que gasolina adulterada. Minha tequeila veio aguada. Besta eu que não reclamei, né? L. tomou uma vodka que subiu em meio segundo. Qual é o problema de uma casa que cobra R$ 100 e ainda serve coisa ruim? Ah! Falaram de um sushi e de uma pizzaria. A pizzaria eu vi. O tal do sushi saiu nadando. Isso porque a consumação poderia ser gasta em temaki. Temaki o quê? Primeira e última vez que piso na Pacha em SP. A não ser que alguém como George Michael resolva vir para o Brasil e fazer uma única apresentação no local. Aí são outros quinhentos.

P.S.: Ora Ora Cristobal foi ao delírio.