Caixa do Extra. Demora de 2 horas. Às vezes tenho a impressão de que as(os) caixas estão agindo lentamente de propósito, tipo: "Tô nem aí pra vocês e essa fila imensa que se forma sem parar". Triste e cansativo. Nesse teste de resistência, acabei folhando (e comprando) a revista PEGN. Manchetes bacanas. Ideias revolucionárias. Negócios inspiradores. Mas foi a matéria que começa na página 25 que chamou mais a minha atenção: a história dos sorvetes Rochinha. Pela foto já se percebe o quão humilde a família continua. Família, cuja qual, tem cada mebro em um posto estratégico da empresa: a filha é diretora de mkt; o genro é diretor de logística e por aí vai. Inteligente e justo.
A história começou porque Seu José, pedreiro da cidade de São Sebastião (SP), precisava urgentemente complementar a renda familiar. Decidiu colher frutas de seu quintal e fabricar sorvetes a noite para vendê-los na praia nos finais de semana. Detalhe: ele colhia frutas do quintal para evitar o gasto de adquiri-las no mercado, por isso, os sabores eram bem limitados. A cada dia, a procura pelos sorvetes aumentava. O resto está aí pra gente ver. O meu veredicto: força de vontade extrema por pura necessidade + uma estrela que brilha mais que o Sol, muitas vezes são o suficiente para o sucesso.
Bárbaro!!!!q história sensacional...
ResponderExcluirEsses Lopes vão longe!!!
Ainda quero conhecê-los pessoalmente, apertar a mão desse homem que é admirado por todos nós...
Rochinha Sucesso Nacional!
Fiquei sabendo q o patriarca da familia trabalha muito até hj, ele q palpita nos novos sabores, em compra de novas maquinas, coloca a mão literalmente na massa...
ResponderExcluirSucesso Rochinha!!!
Quero ver vcs no Brasil inteiro.
Eles merecem o sucesso, conheci a fábrica deles e é um espetáculo de higiene!
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