(frente do Favela Grill)
Primeira vez que assisti ao pouso de um avião do lado de fora. TAM com camera externa. Coisa chique. Oceano Atllantico coberto de gelo, enquanto um pseudo-empresário falava a respeito de sua produção de pipoca doce mais crocante do que todas no mundo. HÃ-HÃ. Abstrai. Preferi abrir meu estojo de 3 em 1 (base-pó-corretivo) pra dar um tapa no visual cara-amassada por ter dormido sentada durante a viagem de 9 horas. Desci em um aeroporto frio e gigante, sabendo que policiais e seus cachorros hiper inteligentes me olhavam por trás daqueles espelhos falsos. Imigration. Sussa. Tks God, caí com um cara gente muito boa e feliz por fazer seu trabalho bem feito. Me senti perdida sozinha. Roda-gigante sem ninguém embaixo para olhar por você, manja. Pelo menos até encontrar meu amor. Encontro de muitas risadas. Um olhou pra cara do outro e, ao invés de chorarmos, começamos a rir. Parecia que era a primeira vez que nos víamos. Sei lá. Vai entender como funciona a cabeça depois de 4 meses de distancia! Fomos para Astoria em um taxi, cujo motorista talibã não se expressava. Pensei, inclusive, que ele havia desviado a rota pra faturar uns a mais. Maldade, maldade, maldade, afinal de contas, o cara abriu o porta-malas e nem pra ajudar a tirar as malas do carro. Preferiu curtir a paisagem. US$ 37 a rodada. Dei US$ 40 e não vi o troco. Ok, I'm in NYC, baby! Let's relax!
Nos acomodamos na 41St e fomos direto jantar no Favela Grill - singelo e delicioso restaurante brasileiro com garçons e música brasilera. Caldinho de feijão para esquentar a temperatura de 2 graus de cortar o rosto. Voltamos a pé (coisa que não se faz em Sampa nem em Dia de Todos os Santos), passamos na farmácia (loucura TO-TAL) e resolvemos ir dormir ao invés de ir para a Broadway. Male-male, ainda temos 7 dias pela frente pra abusar dessa ilha maravilhosa. Xau!
Que lindo. Curtam muito, tá?
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