O fim de semana me inspira a fazer e ser várias coisas. Pra mim, o dia teria que ganhar algumas horas e não perder com todo esse lance de "mexer com o epicentro". Tenho vontade de fazer milhares de cursos. Aliás, as vontades de cursos vem e vão. Uma hora é fotografia, outra hora é planejamento, outra é publisher, depois emenda com costura e, de quebra, vem uma ponta de marcenaria. Quer dizer, cadê o senso comum? Percebi que isso é algo que não tenho. Já me falaram que mulher é cíclica, mas eu não sei que nome tenho. Os passeios me inspiram, me alucinam e me cansam. Por isso preciso e horas pra a mais pra dormir também. Ah! No sábado, fui a uma feijoada com MPB no Novotel da Avenida Sena Madureira. Muito ruim, por sinal, mas fiquei pensando na possibilidade de fazer um curso de culinária pra mandar brasa na melhora da comida do lugar, a qual estava sem gosto de nada. Uma bolacha de água e sal e aquela feijoada não tinham diferença. Mas valeu a intenção de conhecer. Só que, no mesmo dia, a noite, bateu a vontade de colocar a mao na massa e o passeio mais legal foi no supermercado. Dá pra entender a relação das coisas? Pesquiso centenas de coisas por dia. A cada segundo quero e não quero sair do país. A cada minuto, quero e não quero só cuidar do meu negócio particular. Aí, vem uma matéria no Fantástico que me deixa com novo vigor para emagrecer e, pasme, entrar em uma academia. Em contrapartida, recebi de L. um roteiro lindíssimo do Peru. Lógico que a minha insensatez queria me mandar pra lá amanhã. Tem horas que me canso de tanto que minha cabeça não para pra pensar. Já recomendaram (não lembro quem) que eu tomasse Maracujina todas as noites. Comprei? NÃO! Quer saber, vou fazer a agenda dessa semana, de todos os jobs que precisam entrar e todos que precisam ser entregues. Ganho mais, o tempo passa mais rápido e eu não fico pilhando meus neurônios.
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