quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Dobradinha da boa


Não, não é a comida, a qual, por sinal, não posso nem ver que embrulha meu estômago. Falo de dois filmes que assisti. Tive coragem de, finalmente, alugar "127 horas", porém, não consegui ficar de olho (nem de soslaio) na hora em que ele arrebenta o braço com um canivete. Arghhhh....me dá arrepios só de pensar. Na semana de estréia, acabei lendo que, em várias salas de cinemas americano, uma galera estava deixando a poltrona por estar passando muito mal. Dispenso. Mas vamos falar do resto, porque tem um roteiro lindo e fantástico a ser comentado. O que é a edição de cenas? O QUÊ É? Acho que eu posso chamar de maestral, uma vez que o sincronismo com a produção musical é perfeita. Os cortes bem demarcados transmitem a emoção que o roteiro deve transmitir para o público (isso sem contar a entrega total do ator James Franco ao papel). O final é uma grande conexão emocional com o público quando o ator fica de frente para o verdadeiro alpinista, que realmente passou pela experiência na pele. Um show inexplicável!






Agora algo mais calmo, quer dizer, dependendo do ponto de vista, né? Assisti, pela primeira vez, ao filme "Nosso Lar". Eu já havia lido o livro há anos e anos atrás. Aliás, foi o único psicografado pelo médium Chico Xavier. Chorei muito no decorrer do roteiro, porque sempre acredito (e acredito) na afirmações do espiritismo. Tem que ver para entender, para assimilar alguns pontos, para tirar dúvidas, para aprender e, quem sabe, começar a enxergar a conduta de vida de outra maneira.


P.S.: ainda sobre "Nosso Lar", fazia muito tempo que não deixava meu copo com água em cima da cômoda. Ao assistir ao filme, voltei a coloca-lo no lugar onde nunca deveria ter saído. Hihi!

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