A bela ilha
No final de semana que passou, eu e L. tivemos um casamento em Ilhabela. Animadíssima com meu primeiro casório em um deck de frente para o mar (e a primeira vez que eu visitava o lugar), bolei um vestido todo colorido e o cabelão solto todo enrolado nas pontas. Quanto aos milhares de conselhos sobre a temida e demorada balsa que atravessa o canal entre São Sebastião e a ilha, graças aos ceús a logística foi bem rápida na ida e demoramos, durante todo o percurso de Sampa até o hotel, realmente as quatro horas e meia que imaginamos. Muito diferente da volta, em que passamos as mesmas quatro horas e meia só na fila. Um saco de amendoim foi pouco pra afastar a tensão e aliviar o tédio. Pois é, estou exausta. Por mais que eu tenha dormido como uma pedra ao longo dessa noite, vim trabalhar pescando no carro, tentando encontrar um bom motivo para ligar e dizer que iria faltar. Quanto a casar por lá, achei a ideia fantástica. Amei, amei de paixão. E o negócio bateu tão forte, que sonhei que um dia eu também possa casar por aquelas bandas. Juro! Que casamento foi aquele? Chorei até quase a maquiagem começar a borrar. A decoração, o bom gosto, os comes e bebes e a organização da festa toda foi coisa de primeira (amanhã colocarei algumas fotos que tirei da decor do píer, pois tudo está na máquina de L.). Conheci pessoas maravilhosas e compartilhei momentos especiais de uma turma muito bacana. Ainda espero voltar para conhecer as praias do jeito que tem que ser: de biquini, esticada no sol e tomando uma cerveja.
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