terça-feira, 20 de setembro de 2011


É assim, ó: voltei a meditar quando estou quase dormindo. É a hora em que me sinto bem, além de ser o momento que eu paro de pensar em qualquer coisa que não seja pegar no sono. Não vou me culpar por isso até que eu aprenda a maneira correta de me conectar com o Universo (venham dias 08 e 09 de outubro, VENHAM!!!). Na verdade, o filme "Comer, Rezar, Amar" tem um significado diferente cada vez que assisto (passou domingo pela manhã na HBO). Dessa vez, trouxe a mensagem do poder da serenidade nos momentos de aflição. Porque sei, a cada dia que passa, que há pessoas que querem me passar para trás em uma das minhas multi-tarefas que é o trabalho como representante comercial. A cada e-mail não passado (pior é que tenho conhecimento quando são enviados) isso vira uma aflição imensa dentro de mim. Aflição que é somada a raiva, irritabilidade, revolta e tudo de ruim que um ser humano pode sentir por dezenas de outros mal-caráteres ambiciosos que, a princípio, me bajularam e foram simpáticos para que eu levasse as produções de Private Label à sua fábrica (hoje batem o telefone na minha cara quando ligo para fazer acerto de comissão). Não quero ser assim, muito menos sentir tudo isso, porque faz mal pra minha alma. Por isso, medito. Medito pedindo reflexão, serenidade, calma e respostas. A de hoje é que o dia foi muito bom. Que todos os outros sejam assim.

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