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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
"Orgulho de ser brasileiro"
O título deste post é apenas uma das frases feitas que o filme "Assalto ao Banco Central" solta na cara da sociedade. Atribui-se ao maior roubo da história do Brasil, 36 ladrões se empenharam na escavação de túnel subterrâneo milimetricamente planejado. O custo? Cerca de R$ 400 mil - avaliado pela Polícia Federal. Para quem sempre achou (como eu) que esse bando havia sido "deletado" por conta de uma entrega de carros carézimos trazidos por um caminhão-cegonha, engana-se. Tudo começou devido a um cartão encontrado no túnel. Assim que a polícia chegou em um, também foi possível chegar em praticamente todos. Pelo que entendi no filme, o caminhão-cegona foi apenas mais uma forma que encontraram de levar dinheiro para outro Estado. Nem o motorista sabia quem era o dono e o destinatário da "encomenda". Sei lá, eu esperava muito mais de um filme que contaria O MAIOR PLANO DE ROUBO NO PAÍS. Muito pouca ação, muito pouco suspense e muito a desejar. Fico imaginando se isso tivesse acontecido nos Estados Unidos. Certeza que o roteiro seria concorrido ao Oscar e o roteiro seria um dos incríveis "Onze Homens e Um Segredo", manja? Duas perguntas que não querem calar é:
1ª - por que da mulher num bando de homens? Não faz sentido.
2ª - por que o delegado, no final, visto que ele percebe a ligação entre a mulher (sendo colocado no camburão) e um suposto fotógrafo, fica quieto?
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