Em 2009, me aventurei em fazer um teste com o título”Se você fosse um livro nacional, qual livro seria? Um best-seller ultrapopular ou um relato intimista?”. Lembro disso, pois está dito e sacramentado no Cá Aqui – o meio (AQUI). O resultado foi o livro “Doidas e Santas”, da jornalista e escritora Martha Medeiros e a resposta foi essa:
Moderninha e solteira, ou radiante de véu e grinalda? Eis a questão da jovem (ou nem tão jovem) mulher profissional, cosmopolita e, apesar de tudo, muito romântica. Eis a sua questão! Confesse: quantas horas semanais você gasta conversando sobre encontros e desencontros sentimentais com as suas amigas? Aliás, conversando não. Analisando, destrinchando... Mas isso não quer dizer que você só questione a existência de príncipe encantado, não. A vida adulta hoje não está fácil para ninguém, como bem mostram as 100 crônicas de "Doidas e Santas" (2008), que retratam os sabores e dissabores da vida sentimental e prática nas grandes cidades.
Tenho até vergonha do que vou falar agora: comprei esse livro há 3 semanas. Pode um troço desses? O bom é que comprei. E lie m 5 dias. Óbvio que daria para ler em 1 dia apenas, porque as crônicas são super bem escritas e é a sua cara, a minha e do mulherio brasileiro. A mulher é fantástica. Não é à toa que o livro Divã virou minissérie e a minissérie virou filme. Tanto que saí da Livraria Cultura com outro livro com seus textos fascinantes. Ou seja, não preciso falar mais nada.
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