segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Viciada em advil não, né?


Ninguém é perfeito e nenhum lugar também. Já sei disso desde quando nasci. Pelamordedeus eu não quero reclamar de boca cheia, porque sei que sou (e me sinto) uma pessoa abençoada ao quadrado. Ao cubo na maioria das vezes! Tenho até medo de escrever pra reclamar, porque parece que tô cuspindo no prato que comi. Não tô, eu juro! Eu tô é com a maior dor de cabeça dos últimos tempos com a porra da música alta que meu colega do lado escuta sem fone. É isso mesmo! SEM FONE É PHODA!!!!!! E não posso falar nada, porque ele é ninguém menos que o patrão. E eu tô tão bem por trabalhar do lado da minha casa... aquele papo que escrevi aqui há 3 semanas é a mais pura verdade. Tô realizada com isso. O fato de ir e voltar a pé (fiz isso uma vez, mas só de saber que posso fazer quando eu bem entender é ótimo), de não estar nem aí se cair a maior tempestade no fim da tarde, de dizer sim quando minha vozinha chama para almoçar na casa dela e chegar em casa às 18h05. Mas, por outro lado, saio da agência irritada ao extremo, sem poder ouvir a voz de ninguém. Bom, pelo menos na próxima hora que deixo o local de trabalho. Aí, você pode argumentar: “pô, compra um fone antirruído!”. Resposta: "já comprei e não funcionou". Aliás, estou com ele nesse momento, em pleno calor de 31 graus de SP. As gotas de suor escorrem pela lateral do rosto, mas e daí? Vamos ficar com um trambolho na cabeça mesmo que não resolva merda nenhuma! Já fiz caras e bocas também, minha gente. Não resolve. Às vezes sinto até uma pequena elevação no som por conta de algumas caras e bocas que faço. Sabe aquele um pontinho a mais no som que, sentada no sofá da sala, não tem diferença alguma? Aqui tem. Ô, se tem! Vamos nos estressar, então! E viva a falta de respeito. VIVA!

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