terça-feira, 4 de agosto de 2009

Pode confiar... é LIQUIGÁS!





É com esse refrão que eu acordo na grande maioria das manhãs dos meus finais de semana. Uma musiquinha vinda de longe, alertando sobre a venda de botijões de gás, avisa que a hora está próxima das 10h30. Se acordo antes, escuto bem-te-vis, tizius e outras espécies de pássaros. Seus nomes passam longe da minha cabeça. Não importa. Não estou ali para descobrir. Estou ali pra repor as energias, me conectar com a natureza e levantar de uma cama onde o estrado é dividido em duas partes. Bizarro. Lá sinto a paz, a mente tranquila e vazia de pensamentos. A máxima decisão está entre um restaurante chinês, em cima de uma funilaria, ou um italiano na saída de uma estrada de terra. Lá eu me perco, ando quilômetros, colho nêspera do galho e pulo cerca de arame farpado. Lavo meu tênis cheio de lama e deito no piso de pedra do deck da piscina, onde tiro um cochilo com o sol no meu rosto. Em pensamento (e pessoalmente) agradeço L. todos os dias por cada momento vivido, por cada lembrança de sua infância e a foto da casa monstro. RÁ!

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