terça-feira, 31 de agosto de 2010

da observação sábia

Um jornalista da L´Uomo Vogue de setembro de 2010 escreveu algo muito sábio sobre Quentin Tarantino. Já que falei dele nessa semana, vou aproveitar a deixa:

"That's how Quentin Tarantino makes his cinema: he mistreats his films and they enjoy it."
Rie Rasmussen

("É assim que Quentin Tarantino faz seu cinema: ele maltrata os seus filmes e eles se divertem.")

da observação sábia

Um jornalista da L´Uomo Vogue de setembro de 2010 escreveu algo muito sábio sobre Quentin Tarantino. Já que falei dele nessa semana, vou aproveitar a deixa:

"That's how Quentin Tarantino makes his cinema: he mistreats his films and they enjoy it."
Rie Rasmussen

("É assim que Quentin Tarantino faz seu cinema: ele maltrata os seus filmes e eles se divertem.")

Scissor Sister na área


People, o grupo Scissor Sisters se apresentará pela primeira vez no Brasil. Uhhú-uhhú-uhhú... É uma banda pop, com músicas pop, milhares de brilhos e porpurinas, além das letras muito bacanas. Dia 22/11 no Via Funchal. Os preços variam de R$200 a R$ 300. Foi exatamente nesse ponto que fiquei triste. Tudo nesse país é inflacionado demais. RAIVA!!!! Alguém, por favor, se habilita a pagar a minha, plis, plis, plis...
Pra ouvir 20 segundos das músicas do novo álbum, clique (AQUI).

Scissor Sister na área


People, o grupo Scissor Sisters se apresentará pela primeira vez no Brasil. Uhhú-uhhú-uhhú... É uma banda pop, com músicas pop, milhares de brilhos e porpurinas, além das letras muito bacanas. Dia 22/11 no Via Funchal. Os preços variam de R$200 a R$ 300. Foi exatamente nesse ponto que fiquei triste. Tudo nesse país é inflacionado demais. RAIVA!!!! Alguém, por favor, se habilita a pagar a minha, plis, plis, plis...
Pra ouvir 20 segundos das músicas do novo álbum, clique (AQUI).

1ª aula


30 minutos atrasada. Resolveram reformar a fachada da escola da unidade Vila Mariana e passei lotada. A pergunta que veio à cabela: será que eu estou no lugar certo? Metafísica, metafísica, metafísica.... Fiz um retorno enorme e fui sem pensar em nada. Minha cabeça pode ser minha pior inimiga.
No início me senti uma mobral. Porque precisei, sim, fazer pontos em linha reta, linha reta com ângulos diferenciados e curvas. Acho que a prófe achou que eu tenho problemas mentais. Fazer o que se me deu vontade de rir das barbaridades que fiz? Eu ainda chego lá, afinal, foi a primeira aula do curso de moda (pensei). Isso quer dizer que eu vou aprender, também, a manusear uma máquina de costura. Isso, isso, isso. Sentei na reta industrial (foi aí que comecei a rir das $%#@¨que fazia). Ok, confesso que algumas pessoas passavam perto e olhavam estranho. Tenho certeza absoluta que se perguntavam o que eu estava fazendo ali. É assim: acelerar a máquina é como acelerar um carro. Acho que terei que andar mais devagar para desacostumar com o pé de chumbo. Whatever. Primeiro dia é sempre assim (pensei de novo). Olhei pra máquina vazia ao lado. Fiquei apavorada só de passar perto. Era uma overloque. Tenho medo de arrancar meu próprio dedo fora. Já ouviu o ronco da danada? ME-DA só de lembrar. Acho que a prófe entendeu, porque fez com que eu apenas visualizasse o caminho das três linhas. Preferi inventar uma desculpa pra essa prófe das máquinas e dizer que a prófe dos moldes estava me esperando para começar a modelar a primeira peça. No 2º andar, entendi sobre padronagem. Tudo internacional, ou seja, a China diminuiu as roupas porque quis se aproveitar da situação e ficar rica. Conseguiu. Fiz uma porção de perguntas bestas (percebi isso quando a prófe dos moldes começou a respondê-las com voz de criança. Ou será que ela é assim memso?). Bom, metalizei que primeiro dia é sempre assim (pensei pela terceira vez). No final das contas, não fui tão ridícula quanto uma outra menina que, nem sequer chegou, já quis saber o preço e onde comprar máquinas industriais. Me poupe, né?

P.S.1: numa dessas de testar a linha reta e curvas, minha tesoura dou pra dentro do lixo não sei como. Pergunto: será que isso quer dizer alguma coisa? Sério!!!

P.S.2: moral da história - 1º dia é sempre assim, afinal, é só isso que me consola.

1ª aula


30 minutos atrasada. Resolveram reformar a fachada da escola da unidade Vila Mariana e passei lotada. A pergunta que veio à cabela: será que eu estou no lugar certo? Metafísica, metafísica, metafísica.... Fiz um retorno enorme e fui sem pensar em nada. Minha cabeça pode ser minha pior inimiga.
No início me senti uma mobral. Porque precisei, sim, fazer pontos em linha reta, linha reta com ângulos diferenciados e curvas. Acho que a prófe achou que eu tenho problemas mentais. Fazer o que se me deu vontade de rir das barbaridades que fiz? Eu ainda chego lá, afinal, foi a primeira aula do curso de moda (pensei). Isso quer dizer que eu vou aprender, também, a manusear uma máquina de costura. Isso, isso, isso. Sentei na reta industrial (foi aí que comecei a rir das $%#@¨que fazia). Ok, confesso que algumas pessoas passavam perto e olhavam estranho. Tenho certeza absoluta que se perguntavam o que eu estava fazendo ali. É assim: acelerar a máquina é como acelerar um carro. Acho que terei que andar mais devagar para desacostumar com o pé de chumbo. Whatever. Primeiro dia é sempre assim (pensei de novo). Olhei pra máquina vazia ao lado. Fiquei apavorada só de passar perto. Era uma overloque. Tenho medo de arrancar meu próprio dedo fora. Já ouviu o ronco da danada? ME-DA só de lembrar. Acho que a prófe entendeu, porque fez com que eu apenas visualizasse o caminho das três linhas. Preferi inventar uma desculpa pra essa prófe das máquinas e dizer que a prófe dos moldes estava me esperando para começar a modelar a primeira peça. No 2º andar, entendi sobre padronagem. Tudo internacional, ou seja, a China diminuiu as roupas porque quis se aproveitar da situação e ficar rica. Conseguiu. Fiz uma porção de perguntas bestas (percebi isso quando a prófe dos moldes começou a respondê-las com voz de criança. Ou será que ela é assim memso?). Bom, metalizei que primeiro dia é sempre assim (pensei pela terceira vez). No final das contas, não fui tão ridícula quanto uma outra menina que, nem sequer chegou, já quis saber o preço e onde comprar máquinas industriais. Me poupe, né?

P.S.1: numa dessas de testar a linha reta e curvas, minha tesoura dou pra dentro do lixo não sei como. Pergunto: será que isso quer dizer alguma coisa? Sério!!!

P.S.2: moral da história - 1º dia é sempre assim, afinal, é só isso que me consola.

Ok?

Ok?

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

De volta às aulas

Depois de 6 meses trabalhando com moda, resolvi que é a hora de profissionalizar o conhecimento. Na semana passada, fiz minha matrícula num curso da área. Básico. Só pra ter uma visão geral do babado. Até porque não quis pagar nada caro por essa visão geral. Logo depois penso em continuar, porém, mais focada naquilo que eu gosto. O que eu gosto? Não sei. Eu gosto de escrever. Na moda, ainda não tenho essa certeza. Por isso quero (e preciso) ter essa amplitude: pra apontar certo. Não sei desenhar, então, design não será comigo. Já tenho as apostilas, um estojo com os cacarecos de medidas, padronagem, tabela de cores e, de quebra, uma bolsa vermelha que ganhei após o fechamento do negócio - porque dizem que o vermelho espanta mau olhado. Controle da ansiedade nota 10, afinal, já passei por isso várias vezes. Acho que eu estava mais empolgada quando fiz meu primeiro curso de redação na ESPM. Mas também, a ESPM era um sonho de adolescente. Acho que todo candidato a publicitário tem essas aspirações quando vai escolher a facul: ESPM é a primeira, segunda e terceira opção. Assim como todo candidato tem o foco da agência que quer entrar. A minha foi a W/Brasil. O máximo que cheguei perto, foi ser sorteada para a festa de 10 anos da agência. Meu currículo sempre voltou com o aviso de que estava fazendo poeira no "banco de estagiários" da empresa. Desencanei depois que entrei na Jovem Pan. Bora aprender! Pra saber do que estou falando, né?

De volta às aulas

Depois de 6 meses trabalhando com moda, resolvi que é a hora de profissionalizar o conhecimento. Na semana passada, fiz minha matrícula num curso da área. Básico. Só pra ter uma visão geral do babado. Até porque não quis pagar nada caro por essa visão geral. Logo depois penso em continuar, porém, mais focada naquilo que eu gosto. O que eu gosto? Não sei. Eu gosto de escrever. Na moda, ainda não tenho essa certeza. Por isso quero (e preciso) ter essa amplitude: pra apontar certo. Não sei desenhar, então, design não será comigo. Já tenho as apostilas, um estojo com os cacarecos de medidas, padronagem, tabela de cores e, de quebra, uma bolsa vermelha que ganhei após o fechamento do negócio - porque dizem que o vermelho espanta mau olhado. Controle da ansiedade nota 10, afinal, já passei por isso várias vezes. Acho que eu estava mais empolgada quando fiz meu primeiro curso de redação na ESPM. Mas também, a ESPM era um sonho de adolescente. Acho que todo candidato a publicitário tem essas aspirações quando vai escolher a facul: ESPM é a primeira, segunda e terceira opção. Assim como todo candidato tem o foco da agência que quer entrar. A minha foi a W/Brasil. O máximo que cheguei perto, foi ser sorteada para a festa de 10 anos da agência. Meu currículo sempre voltou com o aviso de que estava fazendo poeira no "banco de estagiários" da empresa. Desencanei depois que entrei na Jovem Pan. Bora aprender! Pra saber do que estou falando, né?

Shutter Island


O esquema do filme é o seguinte: quando você acha que sabe de tudo, não sabe nada, saca? Com direção de Martin Scorsese, não preciso dizer que é necessário prestar atenção nos mínimos detalhes. Portanto, faça xixi, pegue uma coca-cola, faça uma pipoca e não dê pausa de jeito nenhum. Fiquei chocad apor alguns minutos. Baseado no libro 'Paciente 67', o roteiro não deixa a desejar. É alugar pra conferir. Assim que termina, a pergunta: "afinal, o que é real em Shutter Island?" tenso, muito tenso.

  • Sinopse
1954. Teddy Daniels (Leonardo DiCaprio) investiga o desaparecimento de um paciente no Shutter Island Ashecliffe Hospital, em Boston. No local, ele descobre que os médicos realizam experiências radicais com os pacientes, envolvendo métodos ilegais e anti-éticos. Teddy tenta buscar mais informações, mas enfrenta a resistência dos médicos em lhe fornecer os arquivos que possam permitir que o caso seja aberto. Quando um furacão deixa a ilha sem comunicação, diversos prisioneiros conseguem escapar e tornam a situação ainda mais perigosa.

Shutter Island


O esquema do filme é o seguinte: quando você acha que sabe de tudo, não sabe nada, saca? Com direção de Martin Scorsese, não preciso dizer que é necessário prestar atenção nos mínimos detalhes. Portanto, faça xixi, pegue uma coca-cola, faça uma pipoca e não dê pausa de jeito nenhum. Fiquei chocad apor alguns minutos. Baseado no libro 'Paciente 67', o roteiro não deixa a desejar. É alugar pra conferir. Assim que termina, a pergunta: "afinal, o que é real em Shutter Island?" tenso, muito tenso.

  • Sinopse
1954. Teddy Daniels (Leonardo DiCaprio) investiga o desaparecimento de um paciente no Shutter Island Ashecliffe Hospital, em Boston. No local, ele descobre que os médicos realizam experiências radicais com os pacientes, envolvendo métodos ilegais e anti-éticos. Teddy tenta buscar mais informações, mas enfrenta a resistência dos médicos em lhe fornecer os arquivos que possam permitir que o caso seja aberto. Quando um furacão deixa a ilha sem comunicação, diversos prisioneiros conseguem escapar e tornam a situação ainda mais perigosa.

domingo, 29 de agosto de 2010

Tarantino´s mind



FAN-TÁS-TI-CO!
O curta se passa num bar de São Paulo e reúne, entre choppes, batatas fritas, palavrões, absurdos e pessoas que talvez sejam intelectuais, filósofos e jogadores de poker; nele, as duas improváveis figuras de Selton Mello e Seu Jorge, como dois cinéfilos, dialogam sobre a filmografia de Quentin Tarantino pretendendo revelar os pontos que amarram toda a obra do cineasta.
Ano: 2006
Duração: 15 minutos


Tarantino´s mind



FAN-TÁS-TI-CO!
O curta se passa num bar de São Paulo e reúne, entre choppes, batatas fritas, palavrões, absurdos e pessoas que talvez sejam intelectuais, filósofos e jogadores de poker; nele, as duas improváveis figuras de Selton Mello e Seu Jorge, como dois cinéfilos, dialogam sobre a filmografia de Quentin Tarantino pretendendo revelar os pontos que amarram toda a obra do cineasta.
Ano: 2006
Duração: 15 minutos


Guia NY na mão

Pois é... agora é só montar o roteiro de 1 semana em NY. Chato. Muito chato.


P.S.: chega logo dezembrooooooo!!!

Guia NY na mão

Pois é... agora é só montar o roteiro de 1 semana em NY. Chato. Muito chato.


P.S.: chega logo dezembrooooooo!!!

Power Balance


A primeira vez que ouvi o termo achei que fosse uma nova aula que apareceu nas academias famosas de Sampa. Mas não era. Power Balance é uma pulseira que promete melhorar o equilíbrio do corpo. Este post não quer fazer propaganda desse item. Pelo contrário! Quero comentar uma notícia que saiu na Folha de SP na sexta-feira, onde diz que a pulseira foi estudada por professores de física quântica de algumas universidades. Dois professores de física, que foram entrevistados, apontam charlatanismo puro nas explicações dos benefícios da pulseira. Já, o criador do modelo brasileiro (chamado Life Extreme), e também professor de física, diz que o contato da pele com um holograma, formado de magnésio, alumpinio, ferro e silício, emite frequências que estabiliza o campo eletromagnético do ser humano. Até agora, nada foi provado. O pior é que, e você entra no site das duas marcas, só vê gente famosa usando o acessório (eu já vi o Rubinho Barrichelo com uma dessas no programa 'Altas Horas'. O que fazer com toda essa informação? Vamos usar essas pulseiras, que nada mais são do que um pedaço de silicone que envolve o pulso, mas vamos comprá-las em locais bem baratos, ué! Quer estar na moda? Tem um porção de lugares que nos proporcionam esse fashionismo sem gastar quase nada.

Power Balance (AQUI)
Life Extreme (AQUI)

Power Balance


A primeira vez que ouvi o termo achei que fosse uma nova aula que apareceu nas academias famosas de Sampa. Mas não era. Power Balance é uma pulseira que promete melhorar o equilíbrio do corpo. Este post não quer fazer propaganda desse item. Pelo contrário! Quero comentar uma notícia que saiu na Folha de SP na sexta-feira, onde diz que a pulseira foi estudada por professores de física quântica de algumas universidades. Dois professores de física, que foram entrevistados, apontam charlatanismo puro nas explicações dos benefícios da pulseira. Já, o criador do modelo brasileiro (chamado Life Extreme), e também professor de física, diz que o contato da pele com um holograma, formado de magnésio, alumpinio, ferro e silício, emite frequências que estabiliza o campo eletromagnético do ser humano. Até agora, nada foi provado. O pior é que, e você entra no site das duas marcas, só vê gente famosa usando o acessório (eu já vi o Rubinho Barrichelo com uma dessas no programa 'Altas Horas'. O que fazer com toda essa informação? Vamos usar essas pulseiras, que nada mais são do que um pedaço de silicone que envolve o pulso, mas vamos comprá-las em locais bem baratos, ué! Quer estar na moda? Tem um porção de lugares que nos proporcionam esse fashionismo sem gastar quase nada.

Power Balance (AQUI)
Life Extreme (AQUI)

A lenda e a receita

Dia 29 de todos os meses, nhoque é o prato principal. Porque dá sorte. Hoje, eu fiz em casa o original, ou seja, aquele de batata MES-MO que tem que descansar um pouquinho após as amassadas, como manda o figurino. Dá uma olhada nas bolotas.



A(s) LENDA(s)
Muitas lendas giram em torno desse 'Nhoque da Sorte', como é conhecido ao ser comido especificamento no dia 29 de cada mês. Uma delas é que uma casal de velhinhos do norte da Itália, num dia 29, ofereceu um prato de nhoque a um mendigo que agradeceu desejando-lhes fortuna. Quando foram recolher a mesa, encontraram moedas sob o prato. E nunca mais lhes faltou dinheiro.

Outra história conta que um missionário, ao passar por uma aldeia, foi calorosamente recebido com um prato de nhoque. O missionário gostou tanto da recepção que aconselhou os habitantes a se reunirem sempre daquela forma, para que a aldeia prosperasse. E foi o que aconteceu.

Com o tempo, a lenda foi ganhando força na figura de uma senhora que abria sua casa aos viajantes, nos dias 29, para servir um prato de nhoque e, embora pobre, não cobrava por isso, mas alguns deixavam dinheiro embaixo do prato e, com ele, a mulher comprava os ingredientes para o nhoque do mês seguinte.

A RECEITA - para 6 pessoas
Ingredientes:
1Kg de batata roxa
1Kg de farinha de trigo (a marca Renata é a melhor de todas)
1 mandioquinha

Modo de fazer:
Descasque as batas e coloque em uma panela com água e uma pitada de sal para cozinhar. Acresente também a mandioquinha. Quando ficarem moles, retire-as do fogo e passe por um espremedor. Verifique se o sal está a seu gosto (lembre-se que você ainda terá sal no molho e na água que cozinhará as bolotas de nhoque, quer dizer, muito cuidado com o acréscimo, ok?). 
Acrescente a farinha de trigo e sove a mistura toda. Se, ao amassar, a massa ainda estiver grudando muito nas mãos, vá acrescentando farinha de trigo, aos poucos, até o ponto em que ela fique mais solta. Pegue pequenos pedaços da massa. Enrole como cobrinhas contra a mesa (lembra quando éramos crianças e fazíamos isso com as massinhas coloridas? Então, o processo é igual). Em seguida, corte o tamanho do nhoque de sua preferência, com uma faca sem serras. Polvilhe uma área da mesa para acomodar as bolotas de nhoque. 
Ao final, cubra as bolots com uma toalha e deixe descansar por 1 hora. 
Em uma panela grande, ferva água, um fio de óleo e sal a gosto. Coloque os nhoques aos poucos e vá retirando da panela, com ajuda de uma escumadeira, a medida em que as bolotas emergirem na água. Esse é o sinal que elas foram cozidas. Acomode-as em um refretário com o fundo coberto de molho.
Ai, ai... santo dia 29 de todos os meses!

A lenda e a receita

Dia 29 de todos os meses, nhoque é o prato principal. Porque dá sorte. Hoje, eu fiz em casa o original, ou seja, aquele de batata MES-MO que tem que descansar um pouquinho após as amassadas, como manda o figurino. Dá uma olhada nas bolotas.



A(s) LENDA(s)
Muitas lendas giram em torno desse 'Nhoque da Sorte', como é conhecido ao ser comido especificamento no dia 29 de cada mês. Uma delas é que uma casal de velhinhos do norte da Itália, num dia 29, ofereceu um prato de nhoque a um mendigo que agradeceu desejando-lhes fortuna. Quando foram recolher a mesa, encontraram moedas sob o prato. E nunca mais lhes faltou dinheiro.

Outra história conta que um missionário, ao passar por uma aldeia, foi calorosamente recebido com um prato de nhoque. O missionário gostou tanto da recepção que aconselhou os habitantes a se reunirem sempre daquela forma, para que a aldeia prosperasse. E foi o que aconteceu.

Com o tempo, a lenda foi ganhando força na figura de uma senhora que abria sua casa aos viajantes, nos dias 29, para servir um prato de nhoque e, embora pobre, não cobrava por isso, mas alguns deixavam dinheiro embaixo do prato e, com ele, a mulher comprava os ingredientes para o nhoque do mês seguinte.

A RECEITA - para 6 pessoas
Ingredientes:
1Kg de batata roxa
1Kg de farinha de trigo (a marca Renata é a melhor de todas)
1 mandioquinha

Modo de fazer:
Descasque as batas e coloque em uma panela com água e uma pitada de sal para cozinhar. Acresente também a mandioquinha. Quando ficarem moles, retire-as do fogo e passe por um espremedor. Verifique se o sal está a seu gosto (lembre-se que você ainda terá sal no molho e na água que cozinhará as bolotas de nhoque, quer dizer, muito cuidado com o acréscimo, ok?). 
Acrescente a farinha de trigo e sove a mistura toda. Se, ao amassar, a massa ainda estiver grudando muito nas mãos, vá acrescentando farinha de trigo, aos poucos, até o ponto em que ela fique mais solta. Pegue pequenos pedaços da massa. Enrole como cobrinhas contra a mesa (lembra quando éramos crianças e fazíamos isso com as massinhas coloridas? Então, o processo é igual). Em seguida, corte o tamanho do nhoque de sua preferência, com uma faca sem serras. Polvilhe uma área da mesa para acomodar as bolotas de nhoque. 
Ao final, cubra as bolots com uma toalha e deixe descansar por 1 hora. 
Em uma panela grande, ferva água, um fio de óleo e sal a gosto. Coloque os nhoques aos poucos e vá retirando da panela, com ajuda de uma escumadeira, a medida em que as bolotas emergirem na água. Esse é o sinal que elas foram cozidas. Acomode-as em um refretário com o fundo coberto de molho.
Ai, ai... santo dia 29 de todos os meses!

sábado, 28 de agosto de 2010

Tarde na Benê





Tarde na Benê





Sobre ontem a noite


No bar (que virou balada depois das 23h). Não conseguia falar com as pessoas. Cheguei em casa sem voz. Cheguei cedo. Estava cansada demais. A semana foi uma correria sem fim (tks, God!). Todas as mulheres juntas para comemorar o aniversário de 34 anos de A. Muita empolgação a tarde e uma única impressão a noite: continuamos grandes amigas, grandes confidentes. A turma mudou, mas nós 5 estávamos lá, fiéis a nossa amizade. Porque o tempo passa, e passa corrido. Muitas vezes não temos tempo de nos ver sempre e até de trocar ideias por telefone. Quando vimos, já passou uma semana. Mas lá nos encontramos as 5 (eu, LL., VV., C. e A.). Fiquei sentada pensando no tempo em que nos conhecemos; fiquei matutando em quanta coisa passamos juntas. Só eu consigo ter pensamentos cabeça em plena noite gostosa de sexta-feira! Observei A. dançar com outras pessoas. Fiquei feliz, porque ela está linda, mais magra e radiante. O fato é que nós 5 combinamos, saca? E ela ali, dançando, parecia que faltava as outras 4 do lado pra interar o caldo, manja? Porque existem os amigos para a diversão; existem os amigos para a cervejada; existem os amigos que você vê todos os dias; existem aqueles que descarregamos a TPM porque vão entender depois, e existem os amigos que são tudo isso junto. Essas somos nós 5. Temos as nossas próprias ideias, mas muitas coisas em comum. Nossa interação é evidente; a cumplicidade é mútua. Lá, sentada, percebi o quanto elas me fazem falta e o quanto somos uma só. Convivência, identidade e relação. Tudo isso junto forma nós 5. Pra sempre, as amigas começam com A., LL., VV. e C. Amos vocês, lindonas.

Sobre ontem a noite


No bar (que virou balada depois das 23h). Não conseguia falar com as pessoas. Cheguei em casa sem voz. Cheguei cedo. Estava cansada demais. A semana foi uma correria sem fim (tks, God!). Todas as mulheres juntas para comemorar o aniversário de 34 anos de A. Muita empolgação a tarde e uma única impressão a noite: continuamos grandes amigas, grandes confidentes. A turma mudou, mas nós 5 estávamos lá, fiéis a nossa amizade. Porque o tempo passa, e passa corrido. Muitas vezes não temos tempo de nos ver sempre e até de trocar ideias por telefone. Quando vimos, já passou uma semana. Mas lá nos encontramos as 5 (eu, LL., VV., C. e A.). Fiquei sentada pensando no tempo em que nos conhecemos; fiquei matutando em quanta coisa passamos juntas. Só eu consigo ter pensamentos cabeça em plena noite gostosa de sexta-feira! Observei A. dançar com outras pessoas. Fiquei feliz, porque ela está linda, mais magra e radiante. O fato é que nós 5 combinamos, saca? E ela ali, dançando, parecia que faltava as outras 4 do lado pra interar o caldo, manja? Porque existem os amigos para a diversão; existem os amigos para a cervejada; existem os amigos que você vê todos os dias; existem aqueles que descarregamos a TPM porque vão entender depois, e existem os amigos que são tudo isso junto. Essas somos nós 5. Temos as nossas próprias ideias, mas muitas coisas em comum. Nossa interação é evidente; a cumplicidade é mútua. Lá, sentada, percebi o quanto elas me fazem falta e o quanto somos uma só. Convivência, identidade e relação. Tudo isso junto forma nós 5. Pra sempre, as amigas começam com A., LL., VV. e C. Amos vocês, lindonas.

1 ano + 5 meses


Aniversário de namô. L. está lá longe. Vai ficar por mais um período. Enquanto isso, tem o skype. Ah! Tem o nextel também. A saudade não muda, porque uma imagem na tela e a voz ao telefone não diminui a "saurare". Apenas acalenta. Esta mensagem do desenho, é tudo o que eu mais queria. A-MO!!! Parabéns pra nós, amoitileeeeee...

1 ano + 5 meses


Aniversário de namô. L. está lá longe. Vai ficar por mais um período. Enquanto isso, tem o skype. Ah! Tem o nextel também. A saudade não muda, porque uma imagem na tela e a voz ao telefone não diminui a "saurare". Apenas acalenta. Esta mensagem do desenho, é tudo o que eu mais queria. A-MO!!! Parabéns pra nós, amoitileeeeee...

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Consulado americano


A ideia de uma viagem para os Estados Unidos é sensacional. Aliás, a ideia de qualquer viagem faz qualquer ser humano, são, vibrar. O fato é que, a viagem (planos, pensamentos ansiosos e arrumações de malas, necessaire e valises) é uma coisa; o longo processo de se chegar até ela (burocracia) pode ser extremamente árduo, dependendo do país que se pretende visitar. Falo isso porque ontem estive no Consulado americano para renovar meu visto. RENOVAR. Entrei chorando. Fui maltratada por brasileiros que trabalham no local e pensam que são os donos do mundo, assim como Obama. Não é à toa que o planeta Terra os detestam. E os brasileiros detestam a porção de brasileiros que trabalham lá. Fiz uma pergunta. Nem lembro qual foi. Acho que a vergonha que passei com a exaltação da resposta fez com que minha mente a apagasse. Parece que você é uma louca que vai explodir o lugar (sim, é dessa forma que você é tratada). Não há gentileza algma, sorriso algum, a educação nem passa por lá e todos te olham como se Osama Bin Laden estivesse dentro do seu bolso, pronto para soprar o pó químico que acabará com a nação. Ridículo. Ridículo não!!! É vergonhoso. Filas imensas com riscas coloridas no chão, indicam o caminho.
- Para onde eu vou agora, senhor? - pergunto.
- Linha amarela - o policial responde sem olhar na sua cara.
Me senti em pleno roteiro de "a Queda", quando os judeus caminhavam para o sacrifício. Gritos de "atrás-da-linha" são ouvidos a cada 5 minutos. Ao longo do percurso, vejo dezenas de pessoinhas com coletes "POSSO AJUDAR". Mas nem penso em fazer qualquer tipo de pergunta, depois do que aconteceu comigo na entrada. A constante grosseria é regra. Percebi o mesmo tratamento rude com diversas outras pessoas durante o período de 4 horas que permaneci lá dentro. Não faça comentários também. Eles não estão preparados para ouvir o que você tem a dizer. E nem querem. Não tente fofocar com quem está ao seu lado, fazendo a mesma coisa que você foi fazer, ou seja, tirar o visto americano. Se te pegam, eles podem achar que você está tramando um plano abominável contra o império. O resultado é que te olham mais feio ainda. Você fica sem graça. Imagina perder a autorização por causa de um comentário baixo, do tipo: "tá um cheiro estranho aqui, né? Você peidou?" Pronto! Você é presa. Até passa pela sua cabeça sacar um "que-foi, louca?" para uma das pessoas vestidas de colete, a fim de desabafar toda a tensão da situação. Nesses momento, pare e pense, afinal de contas, você não quer perder todo o tostão que já gastou como pagamento de taxas altíssimas para entrar no país. Além disso, quem vai viajar é você. Aquela doida, mal criada, vai ter que acordar cedo todos os dias para ir ao pior trabalho que ela já arrumou em toda a vida. Saí com o meu visto aprovado. E uma tremenda dor de cabeça de tanta revolta.

P.S.: tem coisas que a gente só faz por amor e saudade. Passar por isso é uma delas, caso contrário, eu tinha virado as costas e FUI.

Consulado americano


A ideia de uma viagem para os Estados Unidos é sensacional. Aliás, a ideia de qualquer viagem faz qualquer ser humano, são, vibrar. O fato é que, a viagem (planos, pensamentos ansiosos e arrumações de malas, necessaire e valises) é uma coisa; o longo processo de se chegar até ela (burocracia) pode ser extremamente árduo, dependendo do país que se pretende visitar. Falo isso porque ontem estive no Consulado americano para renovar meu visto. RENOVAR. Entrei chorando. Fui maltratada por brasileiros que trabalham no local e pensam que são os donos do mundo, assim como Obama. Não é à toa que o planeta Terra os detestam. E os brasileiros detestam a porção de brasileiros que trabalham lá. Fiz uma pergunta. Nem lembro qual foi. Acho que a vergonha que passei com a exaltação da resposta fez com que minha mente a apagasse. Parece que você é uma louca que vai explodir o lugar (sim, é dessa forma que você é tratada). Não há gentileza algma, sorriso algum, a educação nem passa por lá e todos te olham como se Osama Bin Laden estivesse dentro do seu bolso, pronto para soprar o pó químico que acabará com a nação. Ridículo. Ridículo não!!! É vergonhoso. Filas imensas com riscas coloridas no chão, indicam o caminho.
- Para onde eu vou agora, senhor? - pergunto.
- Linha amarela - o policial responde sem olhar na sua cara.
Me senti em pleno roteiro de "a Queda", quando os judeus caminhavam para o sacrifício. Gritos de "atrás-da-linha" são ouvidos a cada 5 minutos. Ao longo do percurso, vejo dezenas de pessoinhas com coletes "POSSO AJUDAR". Mas nem penso em fazer qualquer tipo de pergunta, depois do que aconteceu comigo na entrada. A constante grosseria é regra. Percebi o mesmo tratamento rude com diversas outras pessoas durante o período de 4 horas que permaneci lá dentro. Não faça comentários também. Eles não estão preparados para ouvir o que você tem a dizer. E nem querem. Não tente fofocar com quem está ao seu lado, fazendo a mesma coisa que você foi fazer, ou seja, tirar o visto americano. Se te pegam, eles podem achar que você está tramando um plano abominável contra o império. O resultado é que te olham mais feio ainda. Você fica sem graça. Imagina perder a autorização por causa de um comentário baixo, do tipo: "tá um cheiro estranho aqui, né? Você peidou?" Pronto! Você é presa. Até passa pela sua cabeça sacar um "que-foi, louca?" para uma das pessoas vestidas de colete, a fim de desabafar toda a tensão da situação. Nesses momento, pare e pense, afinal de contas, você não quer perder todo o tostão que já gastou como pagamento de taxas altíssimas para entrar no país. Além disso, quem vai viajar é você. Aquela doida, mal criada, vai ter que acordar cedo todos os dias para ir ao pior trabalho que ela já arrumou em toda a vida. Saí com o meu visto aprovado. E uma tremenda dor de cabeça de tanta revolta.

P.S.: tem coisas que a gente só faz por amor e saudade. Passar por isso é uma delas, caso contrário, eu tinha virado as costas e FUI.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

País com 2 sílabas

Aconteceu na Rádio Tupi FM (104,1). O papo deu o que falar. Milhares de e-mails foram disparados exaltando a esperteza do ouvinte. Porque sim, o Vicente da Lapa deu um show sem querer. Milhares de blogs (como o meu) publicaram a conversa (locutor - ouvinte) na íntegra. Achei o máximo. MÁ-XI-MO! HI-LÁ-RI-O! Vale a pena ganhar 1 minuto de leitura para outros 5 de risadas.

Locutor: – Quem fala?
Ouvinte: – É o Vicente.
Locutor: – De onde, Vicente?
Ouvinte: – Da Lapa!
Locutor: – Olha aí, Vicente da Lapa! Valendo o kit com camiseta e CD do Edson e Hudson. Presta atenção! Qual é o país que tem duas sílabas e se pode comer uma delas?
Prestou bem atenção? Há um país com 2 sílabas e 1 delas é muito boa para se comer. Dez segundos para responder.
 
Ouvinte:CUBA!!! 
Locutor:(mudo por alguns segundos e algumas risadas no fundo) 
- Tá certo, senhor Vicente! Vai levar o prêmio pela criatividade. Mas aqui na minha ficha a resposta certa era JAPÃO.

P.S.: o que eu mais queria nesse momento, é o audio dessa conversa. Cáspita, cadê? Procurei, vasculhei a internê e não achei. Nota mil para o Vicente da Lapa.

País com 2 sílabas

Aconteceu na Rádio Tupi FM (104,1). O papo deu o que falar. Milhares de e-mails foram disparados exaltando a esperteza do ouvinte. Porque sim, o Vicente da Lapa deu um show sem querer. Milhares de blogs (como o meu) publicaram a conversa (locutor - ouvinte) na íntegra. Achei o máximo. MÁ-XI-MO! HI-LÁ-RI-O! Vale a pena ganhar 1 minuto de leitura para outros 5 de risadas.

Locutor: – Quem fala?
Ouvinte: – É o Vicente.
Locutor: – De onde, Vicente?
Ouvinte: – Da Lapa!
Locutor: – Olha aí, Vicente da Lapa! Valendo o kit com camiseta e CD do Edson e Hudson. Presta atenção! Qual é o país que tem duas sílabas e se pode comer uma delas?
Prestou bem atenção? Há um país com 2 sílabas e 1 delas é muito boa para se comer. Dez segundos para responder.
 
Ouvinte:CUBA!!! 
Locutor:(mudo por alguns segundos e algumas risadas no fundo) 
- Tá certo, senhor Vicente! Vai levar o prêmio pela criatividade. Mas aqui na minha ficha a resposta certa era JAPÃO.

P.S.: o que eu mais queria nesse momento, é o audio dessa conversa. Cáspita, cadê? Procurei, vasculhei a internê e não achei. Nota mil para o Vicente da Lapa.

Casillero


Meninas, a loja é nova (tem apenas 8 meses de vida) e é super antenada na moda. Vale a pena dar uma conferida. O preço é sensacional. Toda semana chegam novidades quentíssimas = fofíssimas = chiquérrimas = descoladérrimas. Já falei tudo, agora só falta você dar uma passada e ver de perto.

Casillero


Meninas, a loja é nova (tem apenas 8 meses de vida) e é super antenada na moda. Vale a pena dar uma conferida. O preço é sensacional. Toda semana chegam novidades quentíssimas = fofíssimas = chiquérrimas = descoladérrimas. Já falei tudo, agora só falta você dar uma passada e ver de perto.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Você conhece Iara Lee?


Eu também não a conhecia até a Vogue Brasil fazer uma matéria com esta mulher, filha de coreanos, cineasta e militante social. Ela foi a única brasileira em missão de paz ruma à Gaza. E continua levando a vida sob risco. Não consigo coloca o link da matéria publicada pela Vogue (acredito que eles não liberam informação). No mais, tem um trecho da entrevista em um blog generoso: (AQUI).
Ao ler, pensei nas mulheres que se desarmam, se desamarram de sua própria natureza e faz acontecer num mundo incerto, sem amanhã; pensei que essa garra é marca de nascença, inata. Digo isso porque eu nunca me imaginaria em missão de paz, enfrentando talibãs com armas gigantescas, vivendo à margem da vida por um mundo melhor. Quero um mundo melhor para mim, para o próximo, para os filhos que não sei se os terei. Faço a minha parte em pequenas coisas, como: separar o lixo, não comprar pirataria, economizar energia e água, não comprar de empresas que abusam da mão de obra infantil (como a Nike) e tentar ser uma boa cidadã. Mas se as grandes potências não se mexem, quem sou eu? Não vivo a utopia de uma filosofia que não existe, nunca exitiu e, quiçá, existirá. Admiro mulheres como Iara Lee. E tenho um profundo respeito por sua dedicação.

Você conhece Iara Lee?


Eu também não a conhecia até a Vogue Brasil fazer uma matéria com esta mulher, filha de coreanos, cineasta e militante social. Ela foi a única brasileira em missão de paz ruma à Gaza. E continua levando a vida sob risco. Não consigo coloca o link da matéria publicada pela Vogue (acredito que eles não liberam informação). No mais, tem um trecho da entrevista em um blog generoso: (AQUI).
Ao ler, pensei nas mulheres que se desarmam, se desamarram de sua própria natureza e faz acontecer num mundo incerto, sem amanhã; pensei que essa garra é marca de nascença, inata. Digo isso porque eu nunca me imaginaria em missão de paz, enfrentando talibãs com armas gigantescas, vivendo à margem da vida por um mundo melhor. Quero um mundo melhor para mim, para o próximo, para os filhos que não sei se os terei. Faço a minha parte em pequenas coisas, como: separar o lixo, não comprar pirataria, economizar energia e água, não comprar de empresas que abusam da mão de obra infantil (como a Nike) e tentar ser uma boa cidadã. Mas se as grandes potências não se mexem, quem sou eu? Não vivo a utopia de uma filosofia que não existe, nunca exitiu e, quiçá, existirá. Admiro mulheres como Iara Lee. E tenho um profundo respeito por sua dedicação.

Tão grande assim?

Bom, muito se comenta sobre o tamanho do órgão genital masculino dos afrodescendentes. Dizem que é grande. Se a fama procede, eu realmente não faço a mínima ideia. Por outro lado, um comercial africano de preservativos não desmente o mito. Eu morri de rir com a desproporcionalidade. Na boa: cobrir um guarda-chuva, dessa maneira, é coisa de piadista mesmo! No entanto, a ideia é genial (se não fosse o tamanho do guarda-chuva). Nesse caso, poderia se pensar no mesmo objetivo um tanto mais compacto, porque existe. Os chineses fazem tudo caber na palma da mão. Ou nem tanto. A sensualidade está ok para o assunto que é. O frenesi no final, por parte das pessoas, foi super sacado. Podemos achar que são os vários espermatozóides fazendo festa, como também podemos pensar que é uma aceitação pela grande maioria. Por tudo isso, uma salva de palmas. Assista o comercial.


Tão grande assim?

Bom, muito se comenta sobre o tamanho do órgão genital masculino dos afrodescendentes. Dizem que é grande. Se a fama procede, eu realmente não faço a mínima ideia. Por outro lado, um comercial africano de preservativos não desmente o mito. Eu morri de rir com a desproporcionalidade. Na boa: cobrir um guarda-chuva, dessa maneira, é coisa de piadista mesmo! No entanto, a ideia é genial (se não fosse o tamanho do guarda-chuva). Nesse caso, poderia se pensar no mesmo objetivo um tanto mais compacto, porque existe. Os chineses fazem tudo caber na palma da mão. Ou nem tanto. A sensualidade está ok para o assunto que é. O frenesi no final, por parte das pessoas, foi super sacado. Podemos achar que são os vários espermatozóides fazendo festa, como também podemos pensar que é uma aceitação pela grande maioria. Por tudo isso, uma salva de palmas. Assista o comercial.


segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Sabonete Ekos Mesclados


DE: R$ 18,90
POR: R$ 16,00
Natura Ekos traz para o seu banho ativos originários da biodiversidade brasileira. São cores da terra, cheiros da mata e ativos da natureza numa composição de sabonetes cremosos e perfumados.Uma Fragrância para cada momento. Elaborados com óleo 100% vegetal extraído de forma sustentável, estes sabonetes não contém gordura animal.
Indicação: Todos os tipos de pele
Benefícios: Maior sensação de maciez, espumação cremosa e emoliência
Conteúdo da Embalagem: 4 unidades de 100g cada

Sabonete Ekos Mesclados


DE: R$ 18,90
POR: R$ 16,00
Natura Ekos traz para o seu banho ativos originários da biodiversidade brasileira. São cores da terra, cheiros da mata e ativos da natureza numa composição de sabonetes cremosos e perfumados.Uma Fragrância para cada momento. Elaborados com óleo 100% vegetal extraído de forma sustentável, estes sabonetes não contém gordura animal.
Indicação: Todos os tipos de pele
Benefícios: Maior sensação de maciez, espumação cremosa e emoliência
Conteúdo da Embalagem: 4 unidades de 100g cada

Sabonete para Fatiar - Cupuaçu



DE: R$ 18,90
POR: R$ 16,00
Princípios Ativos: Cupuaçu
Indicação: Todos os tipos de Pele.
Benefícios: A manteiga de cupuaçu deixa o sabonete mais macio e permite que ele seja fatiado. É muito mais prático, pois você usa seu sabonete no tamanho que quiser.
Conteúdo da Embalagem: 250 g

Sabonete para Fatiar - Cupuaçu



DE: R$ 18,90
POR: R$ 16,00
Princípios Ativos: Cupuaçu
Indicação: Todos os tipos de Pele.
Benefícios: A manteiga de cupuaçu deixa o sabonete mais macio e permite que ele seja fatiado. É muito mais prático, pois você usa seu sabonete no tamanho que quiser.
Conteúdo da Embalagem: 250 g

Sabonete em Pasta - Maracujá


DE: R$ 29,70
POR: R$ 25,30
Princípios Ativos: Maracujá
Indicação: Todos os tipos de Pele.
Benefícios: Esse óleo faz com que o sabonete se transforme em uma pasta cremosa. Ideal para ser usado com esponja, que limpa e esfolia a pele.
Conteúdo da Embalagem: 50 g