terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Cenoura baby

Comendo cenoura baby enquanto escrevo.
Enviei milhares de currículos. Acho que pode ser um sinal. Quer dizer, não a respeito do envio de milhares, mas a ausência de respostas. Parece que eu não existo. Estranho duas vezes. A primeira porque nunca presenciei essa falta de assistência do mercado; a segunda é que, por incrível que pareça, estou calma. Ansiosa, ok. Até mesmo porque roer as unhas de nervosismo faz parte do meu show. É uma reação sintomática. Porém, estou calma demais pro meu gosto. Porque ouvi muito que tudo se encaixa, tudo tem o seu eixo e a hora certa. Portanto, não posso adivinhar quando será a hora certa do meu telefone tocar. Ou de aparecer um contato em minha caixa de entrada. Enquanto isso, curto a cólica do dia e a liberdade de poder tomar banho a cada 4 horas.

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