segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Refém


Sem querer, mas muito sem querer mesmo, acabei assistindo a um filme o qual eu já havia lido o livro homônimo. Fiquei surpresa. Não sabia que havia sido feito um roteiro do livro escrito por Robert Crais. Descobri depois de 15 minutos: "Putz, já li esse livro!" Um gênero meio ficção, meio policial, meio drama bem bacana. Bruce Willis faz o papel dele mesmo: feição séria no rosto, salvador da pátria com crise de identidade profissional, mulher tentando-entender-o-cara e filha revoltada por não aceitar a profissão do pai. Nesse interim, ele é um negociador de sequestro que falha em uma operação. Muda para uma cidade pequena, no interior de Las Vegas, eu acho, para ter uma vida mais pacata. Lógico que essa vida pacata tem dia certo para acabar. E é aí que 3 histórias diferentes se entrelaçam a partir de uma brincadeira frustrada de 3 delinquentes que entram para assaltar a casa errada.
O filme vale a pena como passatempo. Só o final que é bem bizarro: a morte do delinquente mais maldoso dos 3. Diretor exagerou demais. Parece que ele queima no mármore do inferno literalmente. Lembrei da capa do DVD de Constantine. Whatever.

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