terça-feira, 30 de março de 2010

Andy Warhol, Mr. America


Comentei em um post de ontem que visitei o Memorial da Resistência. Porém, antes disso, fui conferir a exposição de Andy Warhol. Entrei na Pinacoteca. Não era lá. Era na Estação Pinacoteca. Ahhhhhh.... da próxima vez presto mais atenção nas informações do jornal. Um adendo: na trajetória Pinacoteca - Estação Pinacoteca, fui abordada duas vezes pelo mesmo menino (detalhe: muito doido de crack), que pedia dinheiro para comprar uma marmita. ME-DO! O que deveria ser culturalmente gostoso do início ao fim, posso dizer que andar no centro da cidade é uma bosta. A gente sua de medo de qualquer tipo de abordagem. O pior é que nego tá tão louco que não sabe nem o que está fazendo. Bom, se tá na cara do gol em Brasília, não é de se esperar que façam algo por aqui. Problema social.
Quanto às obras do artista, não posso me aprofundar porque não entendo de arte como uma garota que estava no local e ficou impressionada com a combinação perfeita da cor laranja com o rosa-pink. "Uma mistura que só alguém como ele poderia harmonizar tão bem", palavras dela. Dã! Sou, digamos, uma apreciadora do movimento artístico, no qual Andy Warhol se enquadra. E ver Marilyn foi o must. Jackie O, então foi sublime.
Até 23 de maio.

"Se você quer saber tudo sobre  Andy Warhol, é só olhar 
para a superfície: das minhas pinturas, dos meus filmes e a minha, eu estou lá. 
Não há nada por trás disso."



 "São os filmes, desde que eles foram inventados, que têm realmente 
conduzidos as coisas na América. Eles mostram o que devemos fazer, como fazê-lo, quando, como se sentir sobre o que fizemos, e como aparentar aquilo que sentimos. 
É o máximo quando eles mostrar como beijar como James Dean, como seduzir como 
Jane Fonda e como ganhar como Rocky."

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