domingo, 26 de setembro de 2010

Knowing


Sabe aquele tipo de filme que, ao terminar, não se consegue formar uma resposta a respeito? Bom ou ruim? No meu caso a conclusão é indefinida. No começo, achei que o roteiro era de babar. Puta suspense, manja? Uma menina anormal, com cara de anormal, fazendo coisas anormais, enterra uma mensagem nada a ver numa cápsula do tempo que será aberta 50 anos depois. Showwwwww! Pois é, o show para por aí. No desenrolar, o filme perde a graça; perde a vontade. O que eu quero dizer (sem conseguir organizar o pensamento) é que é preciso muita coragem pra poder acreditar que um cara veria uma folha repleta de números aleatórios e se interessaria por aquilo. Esqueci o verdadeiro motivo que o leva a dar tamanha atenção para uma coisa sem própósito. Quer dizer: não havia nenhuma investigação sobre números perdidos, ou uma rebelião que buscava por resposta na numerologia para justificar as desgraças do mundo.... NA-DA. Perguntas idiotas que não calam: O que tem a ver o personagem avisar a polícia sobre próxima castátrofe? Ok, ok... até aí tudo bem. Mas o que ele pretendia quando começou a gritar com um grupo de policiais, dizendo que eles deveriam fechar a rua em que estavam, pois um desastre aconteceria em poucos minutos? Um Estados Unidos inseguro sempre existirá, minha gente! Eles estão prontos pra expulsar o primeiro que assustá-los com um pum. Imagina um louco gritando que nem um terrorista? Pura burrice de script. 

P.S.1: outras peguntas ridículas: Quer dizer que os alienígenas sabem todas as catástrofes que acontecerão na Terra? E virão para salvar os escolhidos para recomeçar a vida terrena? E depois? Tudo é um ciclo vicioso? 

P.S.2: O fato é que até Nicolas Cage pode errar em suas escolhas. Graças a Deus, né?



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