domingo, 26 de setembro de 2010

Meditação e pão


Sábado - tarde transcendental. Eu, LL, LL e eu. Vimos algumas esculturas feitas com chapas de metal. Lindas. Caras. Coisa de quem tem bom gosto e bufunfa de sobra pra bancar. Momento de respiração e concentração para aprender o que venho tentando fazer em casa: meditar. Sentei em uma almofada grande e marrom. Não sei por quanto tempo fiquei naquela posição "quase-lotus". A posição propriamente dita me dá cãimbra e deixa meus pés formigando. Só sei que acordei da viagem sem destino definido. Lembro que apareceu um telefone no final até eu despertar. Primeira vez que me senti em outro lugar sem sair do lugar. Escutei o OM. Fiquei feliz por saber que o resultado é bom. Saí bem. Saí sem vontade de ir pra casa. Nem LL. Acabamos o início da noite na Bella Paulista. Depois de uma volta no quarteirão procurando vagas, vimos uma limousine branca parada em cima da calçada naquela igreja linda no final da Paulista. Limousine enoooooooorme. Diminui a velocidade para tentar ver a noiva. Fiquei no vazio. Mas acheu elegantérrimo o fato do tapete vermelho sair de dentro do carro, cobrir toda a escadaria lateral, até a porta principal. Ai, ai.... (suspiros e silêncio). 
Na padaria, a dica é: se você ainda não provou o chá mate gelado, com limão, da casa, não sabe a delícia que está perdendo. Sem muito açúcar, sem muito limão. No ponto. Coloca no bolso o Rei do Matte e afins.

P.S.: um casal de meninos perdeu o respeito com as crianças e idosos que estavam sentados nas mesas ao redor. Beijo de língua com direito a lambidas no rosto e mordidinhas nos lábios. Uó! Acho que nem um casal de héteros deveria ter essa postura. Lugar público não é lugar de fazer zona. Isso não é demostrar amor. Amor é outra coisa.

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