terça-feira, 23 de novembro de 2010

Il y a longtemps que je t’aime


Juro que achei que fosse outra comédia romântica. E fui louca para assistir. Na verdade, emendei com o filme do post abaixo. Para minha surpresa, a frase que dá nome ao roteiro diz respeito a uma música que a protagonista cantava com sua irmã, quando ambas eram crianças. Não gostei da pegada. O gênero é um drama que cai numa confusão mental da equipe de roteiristas. Uma pseudoalegria é tão forçada quanto a vontade que a personagem tem de ser inserida na sociedade novamente. O tema é inerte. E fica assim durante os 115 minutos. Não sei se é coisa de cinema europeu, afinal, a maioria deles é bem parado mesmo.
Na locadora, a capa convence. Se eu fosse você, locaria outro tipo.

  • sinopse
Juliette (Kristin Scott Thomas) retorna à sua família e à sociedade, após 15 anos de ausência e rejeição. Apesar de uma separação familiar drástica no passado, sua irmã mais nova, Léa (Elsa Zylberstein), decide abrigá-la em sua casa, onde mora com o marido, as duas filhas e o sogro. Aos poucos, a trama revela a aparente amoralidade por trás da tragédia que manteve Juliette afastada por tanto tempo da vida real. 

P.S.: o que eu mais gostei desse filme, foi a arte que fizeram para divulgação do filem. Percebe que o papel com a foto de Juliette está todo amassado? TUDO A VER!!! Realmente uma baita sacada.

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