Outros dois

Cisne Negro - De ficar presa na cadeira. De morrer de aflição. De ficar angustiada. Estas são apenas as poucas sensações que “Cisne Negro” representou para mim. Quando fui buscar resenhas feitas pelos críticos, não achei nada mais apropriado quanto a que li no site Cinema Aqui, escrita por Vinicius Carlos Vieira. Ela já começa com: “não é a toa que muita gente não gosta, ou foge, de Darren Aronofsky e seus filmes” O restante pode ser lido (AQUI).

O fato é que é um belo filme, se olharmos pelo lado artístico dos movimentos que a câmera capta da dança e o crescimento da personagem. Comentei sobre ele com uma amiga do trabalho, e ela disse que a Natalie Portman é PhD em psicologia, quer dizer, Oscar vencido mais do que merecido pela personagem, cujo roteiro a apontava com problemas de dupla personalidade.

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O Ritual – Ai gente…ando meio sem saco para assistir filmes com espíritos ou demônios. “O Ritual” conta mais uma história de padres que se especializam em exorcismo. Prefiro fazer de conta que nada disso existe, a morrer de medo de me aprofundar no enredo. É por essas e por outras que NUN-CA assisti a nenhum filme que vai por essa linha, como “O Exorcista” ou “Poltergeist”. Quando acontece algo que nos pega de surpresa, sei lá, coisas do tipo piscar a luz ou dar uma queda de energia repentina, por exemplo, eu sempre brinco falando: “Carol Anne, Carol Anne…” , mas nunca a vi de verdade no filme. Só aquela cena que ela está de frente para a TV, com as mãos grudadas na tela. Detalhe: em pôster de propaganda. Já basta!