segunda-feira, 21 de novembro de 2011

3º dia no Uruguai


Não gente, eu não voltei ao Uruguai nesse fim de semana que passou. Simplesmente é délai de informação pela quantidade exaustiva de trabalho e os comentários chulos do cliente que não vale a pena nem ter o nome citado. Aí, eu jurei para mim mesma que daria um jeito de quase terminar de contar sobre o feriado emendado no Uruguai (quase, porque ainda falta o 4º e último dia). No terceiro, eu e L. fomos para Punta Del Este (aqui merece um espaço para a musiquinha do Amaury Jr e seu casino Conrad). Que passeio foi aquele e que vista! Lógico que, ao longo do caminho até chegar ao destino (praia de Punta), o guia do City Tour conta uma porrada de histórias interessantes sobre os locais que passamos. Só um adendo antes de continuar: VALE A PENA – caso você nunca tenha ido a um lugar – contratar os serviços de um guia ou city tour para conhecer as curiosidades do país/cidade/estado onde se pretende ir. Daí, caso você tenha gostado do destino, volte sozinha. Por mais que os horários sejam todos puxados, vale cada centavo. Voltando: passamos pela casa do dono da Grendene. Fiquei IN-CON-FOR-MA-DA que o cara mora em uma mansão sem grades e fora de um condomínio fechado. O guia resssaltou: “Aqui a segurança é máxima e garantida”. Ai, que dó do Brasil! Durante o percurso, uma vista maravilhosa de praias e areia de pedras. Eis que o Conrad se abre a nossa frente. Foi aqui que eu e L. começamos a velha e conhecida música Amaury “Keep it coming love” – do KC and the Sunshine Band. Dois retardados que riam sozinhos, manja? Percorremos a orla e paramos para almoçar no Napoleon (AQUI). Seguimos a sugestão do chef, cujo prato da casa era qualquer um que fazia referência ao peixe local: um tal de Brotola, acompanhado por uma cerveja diferente da uruguaia Nortena – Patricia (falando nessa cerveja, a moçada de Montevidéu anda pelas ruas tomando no gargalo e vestidos de Pókemon….rsrsrs – calma, a vestimenta esquisita era apenas para um evento que aconteceu, tipo, durante todos os dias que estivemos por aquelas bandas). Bom, quanto ao peixe, gastamos o equivalente a R$ 52,00 por pessoa e saímos cheios do local. Foi só então que comecei a perceber o quanto é barato comer naquele país. Digo, eu estava num local equivalente ao Don Curro do Brasil e gastei um chulé. Se nós pensávamos que tínhamso visto tudo naquele dia, não esperávamos pelo melhor: Casa Pueblo (AQUI). Já viram uma escultura feita para alguém morar? Foi isso que pensou o artista plástico Carlos Paes Vilaró que mora lá até hoje. Porém, o projeto foi dividido em três partes: uma que é a casa dele, outra que é hotel (300 dólares a diária fora da temporada) e, por último, um museu. Na miúda, entramos em um lugar que apenas hóspedes podem estar. Pelo preço de R$ 12,00, falamos que íamos ao restaurante e acabamos fazendo um tour particular por toda a obra. RÁ! Coisa louca! Diversas fotos depois, voltamos esturricados de tão cansados. Só deu pra comer uma mini pizza no restaurante da frente e cama.

No Napoleon



Punta Del Est




La Mano - diz a lenda que o artista da obra enterrou a sogra dele aqui e que a mão é dela. ME-DO!


Casa Pueblo

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