terça-feira, 22 de novembro de 2011

4º (e último dia) no Uruguai

No quarto dia, eu e L. estávamos exaustos. Ainda bem que o city tour era apenas em Montevidéu mesmo, por 4 horas, e depois estávamos livres para fazer o que quizéssemos. E foi aquela turistada básica: passamos por todas as praças do lugar, prédios do parlamento, etc, etc, etc, até chegarmos no Mercado do Porto. Aí sim estávamos falando a minha língua, afinal, comprinhas e mais comprinhas de souvenirs me aguardavam desesperadamente. Além disso, a gente curtiu como é feito o verdadeiro churrasco urugatcho (numa grelha inclinada). Óbvio que a gente também comeu por aquelas bandas, né? Detalhe: nada vem com o arroz, então é preciso pedir. Tudo bem que eu não fiquei satisfeita com o gosto, porque o negócio é fervido na água e pronto! Sem sal, sem tempero. Esse é o arroz insosso de Montevidéu. Do Mercado direto para uma casa de café chamado Punta Ballena. E foi aí que eu provei o melhor alfajor do planeta terra. Coisa de louco e de botar qualquer Havanna no chinelo. Toda a família conferiu, pois fizemos questão de trazer.
Ao sair, L. perguntou para alguém do local se não havia problema de seguirmos a pé até a Praça da Independência (local bem próximo da nossa hospedagem), já que estávamos no Centro Velho e fomos informados - pelo motorista que fez o traslado do aeroporto ao hotel - que não andássemos dando sopa por lá. Ainda bem que perguntamos antes de entrar no primeiro táxi. Passeio a pé, garantido e seguro. Andamos por mais de 2 horas, entrando em lojas, conhecendo os detalhes e curtindo o clima de 30º do fim de semana. Gente, foi o máximo! A América do Sul realmente vale a pena quando o assunto é dar uma fugida em feriados emendados. Aliás, não apenas em feriados emendados, diga-se de passagem
Voltamos na madrugada de terça-feira, felizes da vida e planejando a próxima. A-DO-RO!





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